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E quando quando eu era criança, então 1 memória muito presente na minha vida que era a do meu avô. Meu avô era 1 trabalhador rural, pessoa muito simples e analfabeta que era muito quieto, né era muito estranho. Ninguém escutava a voz dele, ninguém sabia quando minha avó falava todo mundo conhecia, todo mundo temia meu avô era silencioso e todo domingo e é engraçado a gente comia frango, né o macarrão era era o almoço muito comum que a gente tinha de domingo lá em casa. É de morava com meus avós, com a minha mãe e meus irmãos e meu avô, né que aquela pessoa cidade quieta. Eu tinha medo porque era 1 homem, é grande e ela figura paterna, mais próximo que eu tinha ele ele não demonstrava muitas coisas e mas a quando no domingo ele fazia 1 coisa muito bonita que era quando a gente come o frango tinha 1 pedacinho do osso do frango que chama jogador que não é você disputa quem fica copa pedaço maior daquele ossinho que a informativo trango de de ver. E era engraçado porque eu, criança tão frágil naquela época sempre ganhava do meu avô e a eu ficava super feliz porque faz como eu, 1 criança ganhava daquele senhor velho forte que trabalhava, né na zona rural. Então era potente e essa história me pega sempre porque na verdade ela mostra que o que eu sempre pensei até a mesma antes conhecer o museu da pessoa do que o meu legado, nada mais é do que lembrar viver essas histórias, né? Eu acho que é o que eu carrego de melhor dentro de mim todas as memórias que eu passei E-É-O que eu levo. Adiante também essas histórias para mim, essas pequenas histórias de fato, são o grande legado que eu tenho no minhavida.

Marcos Vinicius de Moraes Terra